A sucessão ecológica é o processo de mudança ordenada de comunidades biológicas em um determinado ambiente ao longo do tempo. Esse processo pode ser primário, que ocorre em um ambiente completamente desprovido de vida, como uma rocha vulcânica recém-formada, ou secundário, que ocorre em um ambiente que já teve vida, mas foi perturbado de alguma forma, como em uma área desmatada por incêndios.
A sucessão ecológica pode ser dividida em dois tipos principais: sucessão primária e sucessão secundária. Na sucessão primária, novos habitats são colonizados por organismos que criam condições favoráveis para a chegada de outras espécies, até que uma comunidade estável seja estabelecida. Na sucessão secundária, a comunidade anterior foi destruída por algum tipo de perturbação, como incêndios florestais ou desmatamento, e as comunidades se reestabelecem a partir do solo e de sementes remanescentes.
A sucessão ecológica pode levar centenas ou até milhares de anos para se completar, dependendo das condições do ambiente e da biodiversidade da região. Esse processo é importante para a renovação dos ecossistemas e para a adaptação das comunidades biológicas às mudanças ambientais.
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